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SOBRE MIM SOBRE MIM

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O Desenho humano não é um sistema de crenças, mas sim um sistema lógico e empírico, que podemos por à prova. É único e uma ferramenta poderosa de autoconhecimento. Uma síntese de Astrologia, I Ching, Cabala e Chakras Hindus que mapeiam a nossa marca genética e nos torna únicos. É uma viagem em direção ao nosso verdadeiro ser.
De todas as ciências, áreas do saber e conhecimentos pelos quais me interessei, o DH foi aquilo que mais ressoou em mim e com o qual me identifiquei inteiramente. Nesta viagem à minha verdadeira essência descobri imensas coisas sobre mim que me ajudaram grandemente a perceber a forma como encarava e sentia a vida. Descobrir que era Geradora Manifestante Sacral esclareceu sobre a energia que sabia que tinha em mim para responder à vida ouvindo o meu corpo, os meus “sons”, que não são nem mentais nem verbais. São os sons do sacral. Sentia-me diferente por exemplo da minha irmã projetora que não tinha acesso a estes “sons”, por tão somente não fazerem parte do potencial com que nasceu. A tomada de decisões dela era feita de forma diferente, e não tinha mal algum. Somos únicos e perfeitos nesta unicidade.
Outro dos ensinamentos foi perceber que na minha tomada de decisões era importante saber esperar e ser paciente para alinhar-me com a corrente de energia. É fácil? Não! É um exercício diário, que requer escuta, a escuta do corpo para a qual não não fomos ensinados nem estimulados, mas sim condicionados a pensar e agir recorrendo à mente.
Outra lição que ainda estou a aprender e se revela até dolorosa é saber, perceber e conseguir, disponibilizar somente a energia para aquilo que é correto para nós, ou para quem é correto para nós. O que também já percebi é que se agirmos de acordo com a nossa estratégia, (seja de geradora” ou não), deixam de haver tantas resistências ou frições por parte dos outros. Na relação com o “outro”, perceber da existencia de todo este conhecimento ajudou - me a ser mais tolerante e entender que não posso só eu ser a referência. O que para mim é fácil, para outros pode ser difcil, o que para outros é fácil para mim pode ser muito díficil. Cada um nasce com um potencial diferente, que nos torna únicos, mas é também na relação com os outros, (sobretudo verdade para os projetores), que descobrimos muitas mais coisas, até sobre nós. Por exemplo, percebi que eu consigo decidir no “agora”, consigo perceber com o meu corpo, no momento, se estou disponível para algo, seja ir beber um café, ir a um evento, comprar “aquela” casa, falar com alguém, etc. Isto é bem diferente, de necessitar de “tempo”, de tempo para decidir, de tempo para “dormir” sobre o assunto, para decidir mais corretamente. A frequência, daqueles que têm o “Solar Plexus” definido, não opera no momento e no agora, eles têm de esperar pelo curso da onda emocional. Entender isto, que falamos de duas tão distintas formas de operar deu-me mais tolerância, sim, mas ainda não cheguei lá… Ainda me continua a fazer muita confusão quando alguém não consegue decidir no momento, chega a ser angustiante. Mas ainda estou no principio da viagem, e todos nós vimos com um programa e com um potencial, não precisamos de nos martirizar em tentar ser algo que não somos, ou querer alcançar algo que não está lá para nós, pura e simplesmente. Quando fico intolerante com algo tento sempre lembrar -me de todas estas diferenças, e que não somos melhores nem piores, somos únicos. Esta é a beleza de tudo.
Outra coisa interessante foi perceber que o meu medo angustiante de viver e morrer sem que a minha existência tenha sentido ou propósito, provém da “porta” 28 no meu centro do baço, foi fascinante. Constatar que o meu centro da garganta definido tem vozes concretas foi constatar que existe um tremendo potencial em tudo isto. Eu tenho uma voz e é essa voz ou “vozes” que vão definir a forma como falo, escrevo, comunico e ajo. É uma mensagem e voz especifica. Com a garganta completamente aberta, e conheço alguém assim, a pessoa é a porta de entrada para muitas vozes serem expressas, dependendo daquele com quem se cruzar.
Bem… finalmente ganhei coragem para me expôr, e escrever o que me vai na alma, pois sempre me quis proteger. Quem já conhece desenho humano sabe a “dificuldade” daqueles que não têm o Solar Plexus definido, em não querer confrontações, não queremos expôr-nos à voltalidade da onda emocional, pois doi, doi muito, mesmo muito quando o temos de fazer.

Não posso deixar de dizer que sinto que sou abençoada por estar a ter a oportunidade de viver duas vidas e assim, posso dizer. Em 2016, e desde há 4 anos, portanto, senti que a mudança que já estava a ameaçar, chegou. Recordo que as viagens do trabalho/casa, durante dois anos e meio, eram passadas a ouvir audios do Ra e do John Martin. Posso dizer-vos que entrou nas minhas células. É lindo e fascinante quando se sente isso no corpo. Gravei numa pen todos os audios que consegui e não parava de ouvir. Tomei a decisão de abandonar uma carreira estável, pois não mais era para mim. Era completamente infeliz e estava esgotada.  Não me arrependo e sei que foi a decisão correcta para mim, o meu sacral gritava há muito tempo que Não, e arranjei coragem para o honrar e confiar!! Nesta minha segunda vida, estou a caminhar para aquilo que sempre almejei, ser EU, diferente e única. Ainda tenho que fazer alguns alinhamentos, pois quando vivemos numa sociedade homogeneizada, não é facil termos sempre coragem e confiar, sobretudo na relação com os outros: familia, amigos, etc. Já “perdi” muitos amigos por querer ser fiel a mim mesma. Se o meu sacral diz que não, diz que não.  E agora porque confio em mim e no programa, a minha vida mudou, e nesta segunda vida já não arrisco ser quem não sou. 

Em 2018 contactei a Meris, a nossa querida professora questionando que cursos de Desenho Humano ela ministrava e que tipo de analises fazia.  Estava determinada a fazer o primeiro curso. Mas só em 2020, (vontade do Programa), iniciei a Educação Fundamental. E voilá!! Fiz o Viver o Seu Desenho e o ABC do Rave e aguardo o curso da Cartografia, para finalizar o primeiro round do percurso.   Depois…continuar os estudos até tornar-me analista. È o meu desejo. 
Para onde quero ir? Para aquele lugar onde amamos quem somos, aceitamos quem somos, diferentes e únicos.  
Guida 
Ama.te

Para onde quero ir? Para aquele lugar onde amamos quem somos, aceitamos quem somos, diferentes e únicos. 💚Guida
Ama.te